Texto e ilustrações de Clóvis Vieira
Em desdobramento fui a um laboratório. Não distingui, nem fui informado se seria espiritual, físico (como na Terra), físico de densidade mais sutil, ou ambos porque a alta espiritualidade possui poderes de densificação e manifestação em qualquer plano. Estive em três ambientes. No primeiro havia muitos equipamentos sendo que ao centro havia um grande cubo de luz. Havia feixes de luzes em cada face, paralelas a cada face e de diferentes cores. No segundo havia um ser de crânio avantajado trabalhado.
No terceiro havia uma pessoa de características iguais às nossas exercendo o papel de anfitrião, que me apresentava àquele local. Disse-me que eu estava em um laboratório de egenharia genética. Ali eram preparados os genes que dariam formas aos seres que habitam nosso planeta. Ele me mostrou, o que seria uma projeção em 3D, épocas passadas da Terra.
Em desdobramento fui a um laboratório. Não distingui, nem fui informado se seria espiritual, físico (como na Terra), físico de densidade mais sutil, ou ambos porque a alta espiritualidade possui poderes de densificação e manifestação em qualquer plano. Estive em três ambientes. No primeiro havia muitos equipamentos sendo que ao centro havia um grande cubo de luz. Havia feixes de luzes em cada face, paralelas a cada face e de diferentes cores. No segundo havia um ser de crânio avantajado trabalhado.
No terceiro havia uma pessoa de características iguais às nossas exercendo o papel de anfitrião, que me apresentava àquele local. Disse-me que eu estava em um laboratório de egenharia genética. Ali eram preparados os genes que dariam formas aos seres que habitam nosso planeta. Ele me mostrou, o que seria uma projeção em 3D, épocas passadas da Terra.
Na primeira projeção, apareceu um ser derivado dos repteis terrestres. Era bípede e ereto. Não pude verificar se possuia ou não cauda.
Neste momento surgiu uma segunda pessoa a meu lado, talvez fosse o mentor que me acompanhava. Ele perguntou se era verdade que existiriam espíritos encarnados na Terra que não evoluíam a 130 milhões de anos. Nosso anfitrião respondeu primeiramente corrigindo a data; 125 milhões de anos disse ele, e completou; __ Esses espíritos continuam “fechados em si mesmos”.
No plano espiritual, as informações verbalizadas vêem acompanhadas do que podemos chamar de “compreensão clarividente instantânea”, - para quem gosta de siglas CCI - mas para isso é preciso ter informações anteriores fragmentadas ou não, que naquele momento se encaixam como em um quebra cabeças.
Compreendi os espíritos naquele ciclo evolutivo, há mais de 125 milhões de anos tinham como objetivo, desenvolver o senso de individualidade, a compreensão de “existir” o senso do “eu”. Um primeiro passo para se diferenciarem dos animais de senso coletivo. Outras épocas viriam onde esses espíritos desenvolveriam outras características evolutivas. Contudo conforme nos disse o anfitrião um grupo deles permaneceu naquele estágio evolutivo, não assimilando os posteriores e hoje são aqueles espíritos que só se preocupam consigo mesmos, não são maus, mas indiferentes ao destino alheio. Apesar de evoluir em outros sentidos, permaneceram com essa forte característica. Nosso mentor os chamou de “Espíritos reptilianos”
Em uma outra imagem vi um grupo de seres, agora mais próximos à nós; mamíferos, já que apresetavam mamas. Estes sim, já com características dos primatas. Eram ruivos. As coxas, eram mais grossas perto dos joelhos. As batatas da perna também eram bem grossas. A face era de traços marcados e de cabeça achatada. Estavam nus. Apenas uma pele de animal cobria suas partes intimas a altura da cintura.
Esses seres eram bem próximos aos desenhos mediúnicos que vira anteriormente em outros blogs, reportando-os como lemurianos. Não tinha referencia para conferir suas alturas, mas segundo os médiuns que descreveram estes seres eles teriam mais de três metros de altura. Em meu desdobramento eles foram chamados de “Acadianos”. O termo Lamúria foi cunhado para batizar o continente que havia no meio do oceano pacifico, devido aos Lêmures, animais existentes na ilha de Madagascar e também no sul da Asia. Textos indianos antigos chamam aquele continente de “Mu”. Não sei qual o nome dado àquele continente pelo plano espiritual. Acádia talvez, ou talvez por um período. Nomes mudam com o tempo.
Por meio da CCI, compreendi que este ciclo de evolução servia para desenvolver nos espíritos em evolução, o senso de grupo, de família e de comunidade.
Nosso anfitrião disse à pessoa que estava a meu lado – não a mim -:__ Se você quiser poderemos passar todas as informações antropológicas do planeta Terra, mas vai demorar. Bem esses conhecimentos virão no futuro.
Com referencia ao laboratório que visitei, há uma citação no capítulo 3 do livro “A caminho da Luz” de Emmanuel Pasicografado por Chico Xarvier:
FIXAÇÃO DOS CARACTERES RACIAIS
Com o auxilio desses Espíritos degredados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as ultima experiências sobre os fluidos renovadores da vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas. A Natureza ainda era, para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas, tanto assim que, se observações do mendelismo fossem transferidas àqueles milênios distantes, não se encontraria nenhuma equação definitiva nos seus estudos biológicos. A moderna genética não poderia fixar, como hoje, as expressões dos genes, porquanto no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir. Se a gênese do planeta se processara com a cooperação dos milênios, a gênese das raças humanas requeria a contribuição do tempo, até que se abandonasse a penosa e longa tarefa da sua fixação.
Relembrando essa experiência, conclui que a evolução das espécies é induzida pela espiritualidade e não espontânea como afirma Charles Darwin. Os animais e o homem evoluem sim, mas dentro de um plano de engenharia genética arquitetado na espiritualidade sob orientação Divina. Criação e evolução; uma realidade para agradar a “Gregos e Troianos”.
Em um outro desdobramento, meses depois, fui levado por um mentor a um local indefinido, para saber como estariam os espiritos reptelianos hoje.
Vi cinco ou seis deles. Pelo que compreendi esses espiritos, se mantém entre as encarnações com as feições conforme a ilustração a seguir.
Em um outro desdobramento, meses depois, fui levado por um mentor a um local indefinido, para saber como estariam os espiritos reptelianos hoje.
Vi cinco ou seis deles. Pelo que compreendi esses espiritos, se mantém entre as encarnações com as feições conforme a ilustração a seguir.
Evoluiram para feições próxima às nossas, mas guardam resquicios de sua origem.
O mentor disse-me que se fixar-mos o olhar para as pessoas podemos pressentir se um individuo estacionou sua evolução na fase reptiliana ou se evoluiu para outras fases até chegar a atual mamifero/primata/hominimal.